Os reflexos da crise gerada pelo coronavírus nas empresas em recuperação judicial

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Diante da crise provocada pela pandemia do coronavírus, empresas em recuperação judicial se veem numa situação ainda mais delicada: o descumprimento dos planos acordados com os juízes pode levá-las à falência. Isso fez com que, no fim de março, o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovasse a publicação de uma portaria que orienta os juízes a flexibilizarem as regras dos processos de recuperação judicial. Um projeto de reforma da Lei de Recuperação Judicial e Falências também vem sendo rediscutido: seu texto pode ganhar novos pontos para abrigar medidas específicas para atender à situação gerada pelo novo coronavírus.

Em entrevista ao vivo ao Legislação & Mercados, portal de conteúdos jurídicos para a área empresarial da Capital Aberto, advogados discutem os impactos da crise sobre essas as empresas, o que o governo tem feito para amenizar esses efeitos e quais alternativas as companhias têm para evitar a falência.

1 comentário
  1. Melainy Diz

    No site do Serasa Experian, mostra a diminuição de pedidos de recuperação judicial no ano de 2020 em comparação aos anos anteriores, principalmente nos setores de indústria e primários. A pandemia agilizou o modelo da lei de recuperação, houve algum tipo de congelamento de pedidos nessa época ou tem alguma outra opção para os efeitos da covid-19 mediante o mercado? Como pode em plena pandemia haver baixas de solicitações de recuperação judicial?

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