Caminho aberto para ativos estrangeiros

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O recuo da taxa básica de juros ao piso histórico de 2% ao ano era o impulso que faltava para os investidores saírem em busca de diversificação de ativos. Afinal, a manutenção de uma carteira excessivamente concentrada em renda fixa nesse cenário deixa de ser uma garantia de bons retornos. A boa notícia — tanto para os investidores quanto para o mercado de capitais — é a abertura do leque de opções, entre elas a de investimentos em ativos estrangeiros.

O movimento não passou despercebido pelo regulador, que recentemente flexibilizou as regras para investimentos em brazilian depositary receipts (BDRs), recibos de ações de empresas internacionais negociados na B3. Hoje já há pelo menos 500 desses recibos na bolsa brasileira, e os investidores podem acessá-los por compra direta ou por meio de fundos.

Esse é o primeiro passo para a internacionalização massiva dos aportes dos brasileiros, tema da próxima live promovida pelo Legislação & Mercados. Tratam das novidades da regulação e das perspectivas para esse segmento os advogados Gabriela Ponte Machado; Thomas Magalhães, sócio do Magalhães & Zettel Advogados; e Bernardo Freitas, sócio do Freitas Ferraz Capuruço Braichi Riccio Advogados.

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